giovedì 12 febbraio 2009

Questão de alma.


Como é ser tão diferente e tão igual à uma pessoa?
O que te faz rir e chorar, guiado por um sentimento puríssimo?
Como é, pentelhar ao limite, provocar uma fúria, que é passageira?
Como gozar de uma confiança, que é a mais recíproca do mundo?
Como compreender que não disputamos nada, nem o amor de ninguém, e que nem mesmo concorremos a favoritismos ou pódios da vida? Difícil.
Como é conseguir compreender isso junto a alguém? Milagroso.
Como encarar as faces do feminino, em todo seu esplendor e instabilidade emocional?
Como é chorar, quando uma pessoa não vai no ônibus escolar com você?
O que faz uma pessoa querer espremer as costas de alguém?
Como é chorar, quando uma pessoa realiza um sonho pessoal?
Como é chorar após receber um bilhete, sem nem mesmo ter lido ainda?
Como é vibrar por uma pessoa, sem querer nada em troca?
Como é descobir o respeito entre duas pessoas?
O que é admirar a dedicação de uma pessoa?
Como uma simples coceira na garganta irrita profundamente alguém?
Porque comer dez pratos de tabule assado com catupiry e cebola?

Simples.

Juliana.
'Wild', que nem eu.
E 'do Vale', que nem eu.

Que nem eu.

Agora de quebra tem ainda um 'Matsuzaki', que digo que é que nem eu também.

A frase que se aproxima é um clichê muito antigo, mas... o que eu sou hoje, aqui na Itália, aqui longe, ou ali perto, ou onde for, ou quando for, é muito você. Porto em mim tanta, tanta coisa, tanto aprendizado, tanto de você em mim. Ainda bem.
Só faltou o olho azul, que nem é tão bonito assim vai.
Tá bom, que inveja... mentira!

Beijasso pra você, chorona! Te amo.



1 commento:

  1. Eu tenho olho azul, posso ser sua irmã daí você escreve isso pra mim também? vai vai vai????!!!!

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