Ó cidade tão lírica e tão fria!
Mercenária, que importa - basta! - importa
Que à noite, quando te repousas morta
Lenta e cruel te envolve uma agonia
Não te amo à luz plácida do dia
Amo-te quando a neblina te transporta
Nesse momento, amante, abres-me a porta
E eu te possuo nua e frígida.
Sinto como a tua íris fosforeja
Entre um poema, um riso e uma cerveja
E que mal há se o lar onde se espera
Traz saudade de alguma Baviera
Se a poesia é tua, e em cada mesa
Há um pecador morrendo de beleza?
– Vinícius de Moraes
Esta foto estará na 1ª Mostra São Paulo Original de Fotografia, mas o crédito eu desconheço.Mais infos: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/01/1%C2%AA-mostra-sao-paulo-original-de-fotografia/
Hey Lucas!
RispondiEliminaIo non ho fatto nulla di storyboard invece, quando credevo di finirlo quest'estate hahaha.
Sei già al bonafous? Io verrò su molto tardi, o il 12 o il 13.
Per il fisherman siamo tutti nella stessa barca...